terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Impressões Estranhas

Impressões Estranhas

Sei que estamos em 2016 e que não deveríamos precisar imprimir mais nada em papel. Mas eu precisava. Iria retornar ao médico no dia seguinte e precisava levar para ele os resultados dos meus exames de sangue que obtive acessando o site do laboratório e salvando num pendrive.

Parte 1 - A Lan house que não cumpre horário

Vou na lan house que conheço próximo de casa e ela está fechada. É dia de semana e são 17:35, mas um cartaz estampa o horário de funcionamento. Das 08:00 às 18:00. Eu poderia arriscar voltar no dia seguinte pela manhã, mas se não cumpriram o horário de fechamento, o que me faria acreditar que eles iriam abrir no horário?
Converso com um morador local sobre a existência de outra lan house próxima e vou tentar cumprir a missão.

Parte 2 - Só por e-mail

Não sei se sou ruim para interpretar instruções ou se era difícil reconhecer a lan house que foi me indicada. Acabei passando por ela (não sei se o local indicado é o que encontrei na parte 3 ou 4 do texto) e encontrei um escritório de despachante que tirava xerox e imprimia.
Pergunto sobre impressão e o atendente diz que faz, mas só se fosse por e-mail. Eu entendo o ponto de vista do despachante de reduzir as chances de o seu computador pegar um vírus reduzindo a promiscuidade do mesmo. Afinal, a gente nunca sabe onde um pendrive esteve espetado antes, né? Mas eu estava na rua. Não tinha como eu baixar os resultados novamente via celular e enviar para o e-mail dele. Além do mais, pensando na privacidade, não me sentia confortável com a ideia de enviar meus resultados de exames para um e-mail alheio. E se eu estivesse grávido? E se a informação sobre o meu estado de saúde pudesse influenciar no resultado de uma eleição, como estamos vendo na disputada entre a Hillary Clinton e Donald Trump (a gente nunca sabe o que nos espera!). Lamentei e voltei para trás.

Parte 3 - A loja que vendia tudo

No caminho, arrisquei entrar numa papelaria/bazar/revistaria que dentre as coisas vendia material elétrico, hidráulico, adubo e tirava xerox. Pergunto sobre impressão e o atendente/dono me diz que só se o documento estivesse em PDF. Estou com sorte! Pergunto pelo preço. R$ 0,50 por página. Beleza, tá dentro.
A coisa já começou meio atrapalhada porque ao espetar o pendrive na impressora multifuncional, ficou difícil para eu explicar para o cara quais documentos eu queria imprimir. A "interface gráfica" não exibia mais do que uma parte do nome do arquivo e só exibia um nome por vez. Após concluída a primeira impressão, um problema. Ao invés do resultado de um exame, foi impresso um monte de letras e números sem nexo. O atendente bastante solícito me sugeriu tentar imprimir no "cabeleireiro".

Parte 4 - O salão de cabeleireiro que fazia de tudo

Umas 5 portas ao lado da loja, entrei no salão de cabeleireiro indicado. Por trás da porta de vidro havia 2 cadeiras de cabeleireiro normais e uma infantil (aquela clássica que é um carrinho com um volante pra entreter a criança). Ao lado direito, 3 baias de lan house e um menino de uns 12 anos, provavelmente neto do dono. Numa pequena mesa, uma placa-mãe de computador e dois alicates. Em duas cadeiras mais ou fundo do salão, um violão (ou viola, não deu pra ver direito) em cada. Um pouco escondido no meio dessa bagunça, uma placa de advogado trabalhista, cível e mais alguma coisa. Em cima de outra mesa, um livro de direito que já não me lembro qual era. Não sei se o dono compartilha o espaço com outros profissionais ou se é um gênio faz-tudo.
Perguntei sobre impressão e o dono falou que fazia. Nem perguntei o preço. O neto foi enviando os documentos um a um e o homem ia buscando as impressões que saíam de uma impressora jato de tinta mais escondida n̶a̶q̶u̶e̶l̶a̶ ̶b̶a̶g̶u̶n̶ç̶a̶ no meio do salão. Apesar de se atrapalhar um pouco com a ordem das páginas impressas, o avô parecia manjar um pouco mais de informática do que o neto, o que me surpreendeu.
Estava demorando bastante cada impressão e para ser mais rápido eu sugeri baixar a qualidade da impressão. O dono falou que daria na mesma (em termos de tempo). Bom, vai ver ele entende, né?
Ao final, apesar de não ter gostado do preço (eu deveria ter perguntado antes), saí com as minhas 13 páginas impressas em altíssima qualidade por R$ 13,00.

Fazendo um balanço, gastei meia hora tentando caçar um lugar para imprimir, mais meia hora imprimindo 13 páginas de um resultado de exame de sangue em altíssima qualidade para o médico dar uma olhada rápida, concluir que está tudo bem e agora essas 13 páginas viraram rascunho.

Sei que essa história é incrível (no sentido literal da palavra) mas é verdade (como diria o filósofo Alypyo Martins, "Diabo que carregue quem disser que não é") e aconteceu comigo recentemente. Se você chegou até aqui, obrigado pela atenção e desculpe os erros de gramática e ortografia.

15/09/2016

quinta-feira, 26 de março de 2009

Do You REALLY Need a College Degree to Get a Programming Job?

Do You REALLY Need a College Degree to Get a Programming Job?
By Esther Schindler
Created 03/22/2009 - 18:20

There's plenty of articles about the shortage of skilled IT workers [1], and the difficulty experienced by companies in finding qualified software developers. The whining would be far more credible if the Want Ads didn't have a silly, arbitrary qualification: a college degree.

There's nothing wrong with a software developer getting a college degree in CompSci, especially when it accompanies an opportunity to learn useful skills. My problem is with hiring managers who think the degree an absolute necessity, and who exclude otherwise-brilliant candidates who didn't spend four extra years in a classroom. If you never graduated from a university, you may discover that getting a programming job without a degree is like trying to get a Teamsters job without a union card. Which is, not to put too fine a point on it, really dumb.

Frankly, I have always found this attitude unfathomable. But I'm willing to be wrong (really) and to listen to the opposite viewpoint. So I asked for input about the reasons someone might require a college degree as part of their company policy. I hoped to be given an "Oh! Now I understand!" moment in which I whacked myself on the head. So much for that idea.

A strangely common explanation for requiring a college degree is that it demonstrates "commitment." As a recruiter friend said, "One client described it to me as less about the education or the degree and much more, for them anyway, about the sense of commitment the person shows to starting and finishing something. They indicated that they saw the lack of degree in parallel to the lack of loyalty or dedication to the employer." Or as someone else said, "It helps demonstrate that that person can set a goal and then achieve it. It also shows that the person had the vision to realize that four years spent now will probably pay off in the long run."

Maybe, maybe you could get away with that attitude if the manager is trying to fill an entry level position, and expects the pool of candidates to be very young or have little experience. In such cases, the youngsters have had little time to "achieve" much of anything, so the ability to do an all-nighter in pursuit of a good grade is — arguably — an indication of seriousness.

But even then, it's not really a measurement of commitment. It's a measurement of the candidate's parents' ability to pay a college tuition. Yet, someone who dropped out of school because he could no longer afford it and had to earn a living might care just as desperately about the field. Requiring a college degree (in anything, not just CompSci) excludes the people who are really committed to learning programming skills, because they did it on their own time, or worked full-time days while they attended a Tech School at night. Becoming a programmer because you want to demonstrates resourcefulness and determination. Aren't those equally important as "commitment"?

Another major problem with the "commitment" excuse is that its relevance fades over time. I might have been a drifter or impatient idealist at age 20 (and in fact I was: I dropped out of a poison ivy league university to Save the World). In the ensuing 30 years, I might possibly have learned something — ya think? Yet, if I apply for a "college degree required" position today, my résumé wouldn't make it past the HR department. (Because, as we all know, HR departments exist to eliminate candidates, not to find them.) I've seen several programming jobs listed that specify "college degree or five years experience," and I'm fine with that. But I also know a major innovator in programming languages who was told he couldn't teach a class in the field he invented, because he never bothered to get a sheepskin.

So far, I'm assuming that a company demanding a degree insists you have one in Computer Science, but I've rarely see them specify what your major should be. As several people pointed out to me (and I agree wholeheartedly on this point), the best programmers often come from other disciplines. (IBM at least used to give a +1 to any candidate with a degree in music.) To the degree that college does teach you "how to think" (though I suspect it's more likely to teach you how to drink), it's more important for students to acquire the skill of learning quickly than to have college experience in programming a now-"legacy" language.

As one correspondent, John M, explained eloquently, "The drop-dead killer programmers you want on your team, as likely as not, were not CompSci or Software Engineering majors. They're doing programming because they like to do programming. They're intrinsically interested in communicating with the machine, and what they can get the machine to do. The college kids you interview are in Comp Sci or Software Engineering because they think they'll earn big bucks. That's why Joel Spolsky [2] insists that any job interview should include asking the candidate to write code. I've had Dean's List students from major engineering schools who couldn't solve a simple problem — and couldn't be coached into figuring out what to do. I have a young man working for me now who majored in Music Composition who rolled his eyes at the problem and said, "You probably don't want to do it that way—the new LINQ to XML tools make it easier...."

For fairness, let me cite a few of the more sensible responses I encountered:
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A college degree in CompSci gives you fundamental skills, such as data structures, how to handle large problems in a systemic way, or an awareness of accounting (relevant, since many apps interface with accounting systems). Someone with a university degree understands the difference between "coding" and "software engineering," my correspondents argued.

I'll give a nod to this viewpoint, because a good degree program does expose students to these important concepts. But I'd argue that few college graduates get a holistic view of the field until they're out of school on their first job, busy un-learning all the technically interesting "techiques" they were taught, and finding out how programming works in the real world. (The most arrogant programmers are the ones who just graduated, as I'm sure you've noticed. They're also the best and smartest in the industry. You can believe them, because they'll tell you so.)

A degree does not guarantee that the job applicant learned these skills. Programming skill is not a sun lamp. Being exposed to it doesn't mean you soak it in.

Nor does it mean that someone who worked her way through tech school, or who is self-taught from many fine programming books, lacks an understanding of Computer Science basics. Instead of asking for a degree, the interview process [3] at these companies should include the question, "What's the last programming book you read? When? What did you learn from it?"
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Some programming tasks need specialized knowledge you'd only get in school. As one person said, if the software to be written has complex algorithms, such as those that are calculus-intensive, a degree is usually a must. "You might find some unique individual without a degree who can code such algorithms, but that would be a very odd case. Or maybe the person did go to college but did not complete. It is unlikely that someone off the street without schooling could do that task."

Here I disagree. If you need specific knowledge, advertise for that need. Someone can major in CompSci without taking calculus; the degree wouldn't assure you she had that knowledge. But if the job listing makes it clear that advanced math skills are a prerequisite, you have a better chance of finding the right individual. Degree status isn't part of it.

The other assumption in this argument is that domain knowledge can't or won't be learned outside of school. That's really strange. Because someone who works in a given area is likely to learn a lot more about it than somebody who took a three-hour course in it, a decade ago.

For example, one correspondent without an undergrad degree was contacted by a recruiter whose client wanted software developers who understood their specific industry. "The project they were undertaking was an exact mirror for the project I had just completed for their chief competitor. My references were excellent and were from industry leaders that their very own senior management had long relationships with. My qualifications were so solid, I expected an interview to be merely for ceremony." Instead, the hiring company decided not to speak with him. "His client required a college degree. It wasn't important if the degree was in the artistic studies of microscopic archeology but a degree was required. They refused to review my résumé."
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The degree is a measurement of achievement for those who have no other metric. One individual asked, "How familiar with software development is the person doing the hiring? If little, then would you want to rely on someone who claims to have a lot of experience without a degree? What would be the measure of identifying how knowledgeable the person truly is?" That's a fair point — and one that is a worthwhile question outside of the hiring process. (Certainly, it applies to any computer consultant who needs to sell herself to a non-technical client... a topic I'd better leave for another time.)

But I'd hate to think about the decision-making process in which one candidate is chosen over another because the former, to paraphrase comedian Robert Klein [4], was admitted to a college that'd accept anyone who could make it to the bursar's office. If the hiring manager isn't qualified to judge someone's knowledge, hire a consultant to interview the candidate and write a report the boss can understand.

Or take the aforementioned John M's advice: "By contrast, I can think of three strong predictors: Has the candidate been involved with the full life-cycle of a serious project? Is the candidate presently doing software development outside of work (i.e. for a social organization, his church website, a non-profit, or a hobby interest)? And does the candidate have strong performance experience with music? Two of the three warrant giving this person a close look; find all three and you've likely got your new team member. The college degree? It's a nice-to-have."

If a company really and truly wants the best programmers [5] it can hire, it should ditch the "college degree" requirement. Now.

http://www.javaworld.com/community/print/2651

sábado, 22 de março de 2008

O que o mundo come

Imagens da desigualdade: o que o mundo come


Uma série fotográfica no site revista americana Time suscita reflexões sobre a desigualdade social, desta vez sobre a mesa de refeições de famílias espalhadas ao redor do planeta.


A revista reproduziu em seu site fotografias de cada família e os alimentos que elas consomem em apenas uma semana. A fonte das fotografias foi o livro Hungry Planet: What The World Eats (Planeta Faminto: O que o Mundo Come, em tradução livre), que descreve o que 30 famílias, em 24 países, comem em 640 refeições.

O fotógrafo Peter Manzel e o escritor Faith D'Aluisio viajaram o mundo, procurando saber o que 30 famílias em 24 países, do Sudão a Cuba, passando pela Polônia, colocam em suas mesas para jantar.

Reproduzimos abaixo algumas famílias, fotografadas com o que comem em uma semana. É digno de nota comparar a quantidade de comida e o número de familiares que se sustentam semanalmente com o que a fotografia mostra.
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Alemanha: Família Melander de Bargteheide
Gasto semanal em alimentos: US$ 500,07
(Clique na fotografia para vê-la em melhor resolução)
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Japão: Família Ukita, cidade de Kodaira
Gasto semanal em alimentos: US$ 317,25
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Itália: Família Manzo, da Sicília
Gasto semanal com alimentos: US$ 260,11
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Koweit: Família al-Haggan, da Cidade do Koweit
Gasto semanal com alimentos: US$ 221,45
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Estados Unidos: Família Revis, da Carolina do Norte
Gasto semanal com alimjentos: $341.98
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México: Família Casales, de Cuernavaca
Gasto semanal com alimentos: US$ 189,09
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China: Família Dong, de Pequim
Gasto semanal com alimentos: US$ 155,06
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Polônia: Família Sobczynscy, de Konstancin-Jeziorna
Gasto semanal com alimentos: US$ 151,27
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Egito: Família Ahmed, da cidade do Cairo
Gasto semanal com alimentos: US$68,53
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Equador: Família Ayme, de Tingo
Gasto semanal com alimentos: US$ 31,55
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Estados Unidos: Família Caven da Califórnia
Gasto semanal com alimentos: US$ 159,18
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Mongólia: Família Batsuuri, de Ulaan Baator
Gasto semanal com alimentos: US$ 40,02
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Butão: Família Namgay, da vila Shingkhey
Gasto semanal com alimentos: US$ 5,03
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Tchade: Família Aboubakar, do acampamento Breidjing
Gasto semanal com alimentos: US$ 1,23

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

.Síndrome de Desordem da Atenção Deficitária da Idade Avançada.

Um outro texto com o qual eu me identifico bastante:


1. Outro dia decidi lavar o carro: peguei nas chaves e fui em direção à garagem, quando notei que tinha correspondência em cima da mesa.

2. OK, vou lavar o carro, mas antes vou dar uma olhadinha, pois pode ter alguma coisa urgente.

3. Ponho as chaves do carro na escrivaninha ao lado e, olhando o correio, vejo que tem algumas contas para pagar e muita propaganda , então decido jogá-las fora, mas vejo que o cesto de lixo está cheio.

4. Então lá vou eu esvaziá-lo. Coloco as contas sobre a escrivaninha, mas lembro-me que há um banco eletrônico perto de casa e vou primeiro pagar as contas.

5. Coloco o cesto de lixo no chão, pego as contas e vou em direção à porta.

6. Onde está o cartão do banco? No bolso do casaco que vesti ontem.

7. Ao passar pela mesa de jantar, olho para uma cerveja que estava bebendo. Vou buscar o cartão, mas antes vou guardar a cerveja na geladeira .

8. Vou em direção à cozinha quando noto que a planta no vaso parece murcha, é melhor pôr água antes.

9. Coloco a cerveja na mesa da cozinha, quando... Ah! Achei os meus óculos! Estava à procura deles há horas! É melhor guardá-los já!

10. Pego num jarro, encho-o de água e vou em direção ao vaso.

11. Deixaram o controle remoto da televisão aqui em cima! À noite, quando quisermos ligar a TV, ninguém vai se lembrar de procurar na cozinha. É melhor levá-lo já para a sala. Mas...

12. Ponho os óculos sobre a mesa e pego no controle remoto.

13. Coloco a água na planta, mas caiu um pouco no chão. Deixo o controle remoto no sofá e vou buscar um pano.

14. Vou andando pelo corredor e penso que precisava trocar a moldura deste quadro.

15. Estou andando e já não sei o que é que ia fazer!!!

16. Ah! Os óculos... Depois! Primeiro o pano. Pego nele.

17. Vou em direção ao vaso, mas vejo o cesto do lixo cheio.

18. Final do dia: o carro continua por lavar, as contas não foram pagas, a cerveja lá está, quentinha, a planta levou só metade da água, não sei do cartão do banco, nem onde estão as chaves do carro!

19. Quando tento entender porque é que não fiz nada hoje, fico atônito, pois estive ocupado o dia inteiro!

20. Percebo que isto é uma coisa muito séria e que tenho que ir ao médico, mas, antes, acho que vou ver o resto do correio...

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Nova Mansão de Edir Macedo é avaliada em R$ 6 mi

Edir Macedo construiu uma casa com 2.000 metros quadrados em Campos do Jordão, a revista VEJA visitou a casa e conseguiu algumas fotos.

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A casa conta com 35 cômodos distribuidos em 4 andares. 18 Suítes com banheira de hidromassagem, um jardim réplica do Monte das Oliveiras de Jerusalém, adega, sala de cinema, quadra de squash e elevador panorâmico.

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Foi trazido da Itália 600 m2 de mármore botticino com um custo de R$240.000. Ainda há dois pequenos viadutos de 200 metros para acesso à rua. O bispo ainda tem outra casa em Campos do Jordão de 4.000 m2, com 15 cômodos e 6 suítes, academia de ginástica e heliporto, foi adiquirida em 96 por mais de R$1 milhão.

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Momentos Fotográficos







































terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Recorde: Escocês dá volta ao mundo de bicicleta em 195 dias

Mark Beaumont e sua bicicleta chegam a Paris
Mark Beaumont chegou na tarde desta sexta-feira a Paris
O escocês Mark Beaumont quebrou o recorde de volta ao mundo em uma bicicleta nesta sexta-feira, chegando a Paris depois de 195 dias de viagem. O recorde anterior era de 276 dias.

O ciclista de 25 anos cruzou a linha de chegada no Arco do Triunfo depois de uma viagem que começou no dia 5 de agosto de 2007 e percorreu 28 mil quilômetros por 20 países, incluindo Paquistão, Malásia, Austrália, Nova Zelândia e os Estados Unidos.

Beaumont foi recebido em Paris por sua família, amigos e fãs e disse que estava exausto, porém muito feliz com sua conquista.

"É ótimo ver meus amigos e família e agora quero dormir um pouco."

"O desafio (a volta ao mundo de bicicleta) foi uma daquelas coisas que precisava ser feita. Adoro a idéia de ser o primeiro e o mais rápido e senti que era capaz de quebrar o recorde", disse.

Furto e atropelamento

A rotina de Beaumont foi muito pesada nos últimos meses. Ele percorria 160 quilômetros por dia e tinha um dia de folga apenas a cada 15 dias.

A viagem começou em Paris no dia 5 de agosto e, da França, ele percorreu a Bélgica e cruzou a Europa.

E a viagem não foi tranqüila. Beaumont foi perseguido e apedrejado por pastores na Turquia.

Na Ucrânia e nos Estados Unidos ele foi atropelado. Nos Estados Unidos, no Estado da Louisiana, Beaumont foi atropelado por um idoso que avançou o sinal vermelho.

No Paquistão o ciclista teve que dormir em celas, dentro de delegacias. Durante a viagem, sua carteira e sua câmera foram roubadas.

E durante a viagem ele usou até o fim seis pneus de sua bicicleta (os pneus furaram sete vezes) e seis calções.

A mãe de Beaumont, Una Beaumont, coordenou sua viagem, negociando com embaixadas, marcando vôos, lidando com a imprensa e providenciando os reparos na bicicleta.

Amarilis Espinoza, porta-voz do Livro Guinness dos Recordes, afirmou que a documentação da viagem será analisada pelos pesquisadores do livro, mas "tudo parece já estar em ordem" para o registro do recorde.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/02/080215_ciclistarecordefn.shtml

Quem sou eu

Meu nome é Alex de Moraes.